No que tange à vida em tudo me aflijo. Medos, incertezas,
sonhos, desejos. Quero tudo que não vejo. Pensei que fossem devaneios de um teenager, mas mesmo aos vinte tais
incertezas ainda vêm a rijo.
Ai de mim, que não passo de um pobre sonhador em busca de paixões
distantes daqui!
Se eu pudesse ao longe voaria e tudo o que me atormenta
então, se acabaria. Mas de que me adianta correr, se nem a mim consigo conter? E
é então que percebo, que todo esse meu desespero, é causado por mim mesmo. Toda
a dor que sinto, não passa de neura sem motivo.
Não tenho bens, não tenho amores, mas de que importa? Por um
acaso a vida já me fechou todas as portas?
Sei que não nasci pra ser só mais um, há muito potencial em
mim. Anima-te, pois o que espera por ti são vitórias sem fim. Não posso ver,
mas sinto que há de acontecer.
Então tudo o que lhe atormenta é terreno? Já que se for para longe daqui, tudo se acabaria...
ResponderExcluirOu será que não iria junto contigo?
E a vida nunca vai te fechar todas as portas pois há infinitas! até +!
O longe que me referia era o nada. Não refletir sobre coisa alguma.
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